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sexta-feira, 18 de outubro de 2013

WMA CONTA COM 260 ÁRBITROS PARA GARANTIR A QUALIDADE NAS COMPETIÇÕES /
WMA tiene 260 árbitros para garantizar la calidad en las competencias


Vindos de diversas partes do Brasil e do mundo, mais de 200 árbitros trabalham nas competições do Mundial de Atletismo Master, que acontecem, em Porto Alegre, até 27 de outubro. Os árbitros voluntários recém-habilitados e outros mais experientes estão sendo distribuídos entre as quadras do CETE, Sogipa, PUCRS e Parque Marinha do Brasil, para garantir segurança aos atletas durante a execução das provas e resultados justos.

A competição conta com 160 brasileiros de diversas regiões do país, entre árbitros experientes e recém-formados em um curso disponibilizado pela organização do evento. “Quando tu abres uma inscrição para o voluntariado, as pessoas se inscrevem e não têm conhecimento na área. A gente precisou capacitá-los para aprenderem conceitos e até questões de segurança, para que eles saibam onde se posicionar na pista”, conta o responsável pela arbitragem e presidente de Atletismo do Rio Grande do Sul, Marcos Andrade.

A necessidade de árbitros estrangeiros para o evento segue as normas da Associação Internacional de Federações de Atletismo (IAAF). “Qualquer campeonato mundial precisa de árbitros de todos os países envolvidos. Se fosse um campeonato sul-americano, precisaríamos de árbitros da região sul-americana. São exigências em nível internacional para qualificar a competição”, diz Marcos, sobre a participação de árbitros estrangeiros, que vieram de países como Estados Unidos, México, Portugal e Sri Lanka. E sobre eles, destaca que muitos vieram de forma voluntária e receberam hospedagem, entretanto bancaram as suas passagens.

Um desses bons exemplos é David Vidler, 56 anos, árbitro na Inglaterra. David veio de Londres e é um dos 100 árbitros estrangeiros que desembarcaram em Porto Alegre para o evento.  A sua motivação principal é poder ajudar as pessoas. “Estou aqui para que tudo saia perfeito, da melhor forma possível. E, através do meu trabalho, sei que vou ajudar a mim mesmo e também a uma competição de grande porte, como é o WMA”, argumenta o inglês.

Texto: Rubem Rocha, voluntário do curso de Jornalismo do IPA no WMA 2013..
Foto: Jonas Matos, voluntário do curso de Jornalismo do IPA no WMA 2013..
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WMA tiene 260 árbitros para garantizar la calidad en las competencias

Venidos de diversas partes de Brasil y del mundo, más de 200 árbitros trabajan en las competencias del Mundial de Atletismo Master, que ocurren en Porto Alegre hasta el 27 de octubre. Los árbitros voluntarios recién habilitados y otros más experientes están distribuidos en las pistas de CETE, Sogipa, PUCRS y Parque Marinha do Brasil, para garantizar seguridad a los atletas durante la ejecución de las pruebas y resultados justos.
El torneo cuenta com 160 brasileños de diversas regiones del país, entre árbitros experientes y recién-graduados en un curso disponible por la organización del evento. “Cuando tu abres una inscripción para el voluntariado, la gente se inscribe y no tiene conocimiento en la área. Precisamos hacer la capacitación para que aprendiesen los conceptos y hasta cuestiones de seguridad, para que supiesen donde se posicionar en la pista”, cuenta el responsable por la arbitraje y presidente de Atletismo en Rio Grande do Sul, Marcos Andrade.
La necesidad de árbitros extranjeros para el evento sigue la normalización de la Asociación Internacional de las Federaciones de Atletismo (IAAF). “Cualquier campeonato mundial necesita de árbitros de todos los países envueltos. Si fuera un campeonato sudamericano, necesitaríamos de árbitros de la región sudamericana. Son exigencias en nivel internacional para calificar la competición”, dijo Marcos, sobre la participación  de árbitros extranjeros, que vinieron de países como los Estados Unidos, Mexico, Portugal y Sri Lanka. Y acerca de ellos, destaca que muchos vinieron de manera voluntaria y recibieron hospedaje, pero pagaran por sus billetes aéreos.

Uno de esos buenos ejemplos es David Vidler, 56 años, árbitro en Inglaterra. David vino de Londres y es uno de los 100 árbitros extranjeros que llegaran en Porto Alegre para el evento. Su motivación principal es poder ayudar las personas. “Estoy aquí para que todo salga perfecto, de la mejor manera posible. Y, a través de mi trabajo, sé que voy a ayudar a mí mismo y también a una competición de gran porte, como es el WMA”, argumentó.

Traducción: Soraya Bertoncello

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